"A vida é aquilo que você faz daquilo que te fizeram"

segunda-feira, 31 de maio de 2010

O medo do abandono e a Teoria do Choro


Bom eu ando tentando me entender (tarefa muito difícil por sinal...) então eu resolvi falar sobre um dos medos que toma conta da maior parte da minha vida que é o medo do abandono. E lá vo eu para o google e confesso que pela primeira vez ele me decepcionou bastante... A primeira página que apareceu foi uma coisa esquisita sobre vidas passadas, a segunda foi sobre crianças que se sentiram de alguma forma negligênciadas na inflância e por isso carregam o medo do abandono por toda a vida, e todas as outras aconselhavam as mulherem que tinham esse problema, sem se aprofundar muito no problema em si. Ou seja, ninguém soube responder minhas dúvidas com a coisa confiável chamada ciência (ao menos deveria ser confiável né...).

Não, eu não sou uma criança negligênciada.

O mais próximo de uma resposta que eu encontrei foi quando eu li sobre os Borderlines. Borderline significa fronteiriço e se refere, basicamente, a fronteira entre o que é considerado "normal", por assim dizer, e a loucura. Confesso que, se tem uma coisa que me apavora pesquisar, é sobre Borderlines (e olha que eu adoro pesquisar sobre tudo quanto é doença e problema psicológico). Mas essas pessoas são diferentes e me assusta especialmente porque os primeiros sinais do Transtorno de Personalidade Borderline aparecem na adolescência e quando eu vi que alguns se encaixavam em mim eu começei a entrar em pânico. É claro que eu não sou Borderline, mas quem disse que medo é uma coisa racional? O fato é que esse transtorno possui algumas semelhanças com a Depressão e a Bipolaridade, por isso meu medo.

Não vou falar muito sobre isso, para quem quiser saber mais fica o link (clique aqui). Vou me concentrar mais no tal medo do abandono que eu queria entender melhor. O medo do abandono é comum em pessoas com baixa autoestima, pessoas depressivas e obviamente, borderlines. É uma coisa meio estranha... é um medo irracional de ficar sozinho, um medo exagerado sabe? Por exemplo, são aquelas pessoas que fazem de tudo para um namoro não terminar, aquelas que adquirem uma dependência enorme da pessoa amada, ou até mesmo de amigos ou familiares.

E elas odeiam essa dependência. Muitas vezes procuram machucar essa pessoa que elas amam e precisam tanto só para provarem, mais para si mesmas do que para qualquer outro, que não precisam delas. A muitas formas de machurar quem você ama, ameaça de suicídio é uma, se cortar é outra.

Não... eu não estou satisfeita com essa pesquisa porque não me respondeu nada. Se algum dia eu descobrir o que leva as pessoas a serem assim eu conto para vocês, prometo. E se algum dia eu descobrir como deixar de ser assim (e isso que é o mais importante) eu grito para o mundo.

Ah! A teoria do choro. Na verdade um assunto não tem nada a ver com outro, mas não tem tanta coisa para se falar a ponto de eu deixar um tópico inteiro só para a teoria. É o seguinte, sabe aquela história de que você precisa chorar para se sentir melhor? É tudo mentira, não acredite nela (Pelo menos para mim isso nunca foi verdade).

Se eu pudesse dar um conselho eu diria: não chore!

Tudo bem, você pode chorar as vezes, mas não muito porque quanto mais você chorar maior vai ser a sensação de vazio dentro de você, maior será a solidão e maior será o desespero. Sério, escuta o que eu estou te dizendo. Sinceramente não sei de onde tiraram a idéia de que chorar faz as pessoas se sentirem melhor.

domingo, 30 de maio de 2010

Sobre a Homofobia


Falar sobre homosexualidade já é complicado, homofobia então... Mas como esse é o tema da minha próxima redação na escola eu resolvi dar uma pesquisada e achei tanta coisa interessante, desde blogs de transgêneros contando sobre suas vidas até explicações psicológicas para a homosexualidade (psicologia é tão interessante *-*). Enfim, resolvi compartilhar com vocês, até porque vocês sabem que eu me irrito com preconceito e falta de informação de qualquer tipo.

Vamos voltar a época em que a religião ainda interferia fortemente na ciência. Entre 1948 e 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a homossexualidade como um transtorno mental. Em 17 de maio de 1990, a assembléia geral da OMS aprovou a retirada do código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de Doenças, declarando que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. A nova classificação entrou em vigor entre os países-membro das Nações Unidas em 1993. Com isso, marcou-se o fim de um ciclo de 2000 anos em que a cultura judaico-cristã encarou a homossexualidade primeiro como pecado, depois como crime e, por último, como doença.

Alias, caso vocês não saibam, 17 de Maio é o dia internacional do combate à homofobia.

Apesar deste reconhecimento da homossexualidade como mais uma manifestação da diversidade sexual, as lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) ainda sofrem cotidianamente as conseqüências da homofobia, que pode ser definida como o medo, a aversão, ou o ódio irracional aos homossexuais: pessoas que têm atração afetiva e sexual para pessoas do mesmo sexo.

A homofobia se manifesta de diversas maneiras, e em sua forma mais grave resulta em ações de violência verbal e física, podendo levar até o assassinato de LGBTs. Nestes casos, a fobia, essa sim, é uma doença, que pode até ser involuntária e impossível de controlar, em reação à atração, consciente ou inconsciente, por uma pessoa do mesmo sexo. Ao matar a pessoa LGBT, a pessoa que tem essa fobia procura “matar” a sua própria homossexualidade. Percebem? Opa... meninos que não suportam nem ouvir falar de gays, o que é isso? Insegurança quanto sua própria sexualidade?

Não querendo ofender ninguém, é claro. O que eu estou tentando dizer é que essa fobia exagerada pode ser sim um problema psicológico, como qualquer fobia.

A Homofobia pode ser cultural também, como é o caso de países como a Uganda, na África, onde o homosexualismo é punido com a morte. Enfim... a homofobia pode vir de uma religião, região ou até mesmo da educação que a pessoa recebeu dos pais.

Tudo bem, tem gente que não gosta muito de gays ou lésbicas, assim como existem pessoas que não gostam muito de loiras ou morenas... (viajei muito? Oo) Mas o mínimo de respeito e bom senso todos devemos ter, independete de seus gostos, crenças ou pontos de vista. E é isso ai... A vida é de cada um e as escolhas são de cada um, o direito de um acaba quando o do outro começa. Ninguém é obrigado a gostar de gays do mesmo jeito que ninguém pode obrigar um gay a ser hetero. Sem traumas, ok?

Eu gostaria de dar uma atenção maior aos transgeneros, pessoas com transtorno de identidade de gênero, que são bem raras alias. Mas se eu começar a falar disso vou acabar fugindo do tema, então talvez eu fale mais sobre isso em outro tópico outro dia o/ fico devendo essa.

Minha admiração a todos os LGBTs, é preciso ter muita força e coragem para sair do armário, que vocês sejam felizes como são ^^

sábado, 29 de maio de 2010

Garotos


Se tem uma coisa que eu quero saber é porque as meninas sempre se apaixonam pelos caras errados. É incrível! Já perceberam? Se colocassem dois garotos na frente de uma menina, 90% de chance dela escolher justamente o errado, sério mesmo.

Vou me usar como exemplo, até porque eu sei que existem meninas que conseguem escolher o que é certo para elas (aquelas meninas que parecem namorar o mesmo cara desde que nasceram ou coisa assim). Enfim, eu por exemplo sou briguenta e ao mesmo tempo sensível de mais, me machuco fácil, sou distraída e esquecida, o que pode fazer com que eu magoe as pessoas as vezes, etc. Eu sou uma pessoa bem complicada de se lidar, principalmente se eu estiver apaixonada, portanto eu deveria me apaixonar por alguém calminho certo? Alguém que tenha paciência comigo, alguém racional o suficiente para não levar a sério minhas brigas e recaídas, alguém compreensivo e, é claro, alguém que me leve para frente também. E eu realmente quero isso, quero poder me apaixonar por alguém que faça bem para mim, sabe? Um relacionamento saudável como deveria ser sempre.

Mas vai ver se eu me apaixono por alguém assim! Apaixono nada. Eu pego o pior, o que eu mais brigo, o mais impaciente, o mais exigente e perfeccionista, esse sim eu gosto. E pra quê? Se isso só vai fazer com que eu chore mais e me sinta cada vez mais perdida e sozinha? Se um dia eu souber a resposta eu conto para vocês.

As vezes eu me pergunto quando eu vou aprender. Mas sabe o que eu andei pensando? Talvez esse negocio de "pessoa certa" não exista mesmo, talvez eu no fim fique com alguém com um gênio tão difícil quanto o meu, talvez um dia a gente aprenda a conviver... Mas será mesmo? Já ouviu aquela história de "Nunca case com alguém esperando que essa pessoa mude"? Talvez isso seja mais verdade, as pessoas não mudam tanto assim... No fundo são sempre as mesmas, não são?

Bom eu não sei. Acho que vou continuar sonhando que um dia eu encontre alguém certo para mim, alguém que se orgulhe de mim. E então talvez eu encontre meu caminho.

E para as meninas que encontraram o cara certo, minha admiração o/ vocês são muito sortudas.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Depressão na Adolescência


A uns dias atrás eu entrei em um tópico sobre suicidio em um fórum que eu frequento e acabei discutindo com um garoto. Não consegui acreditar na quantidade de pessoas falando que os jovens de hoje se suicidam só porque são uns mimadinhos que não sabem lidar com a vida. Aquela história da menininha carente que se suicidou só porque o namorado terminou com ela ou o garoto impulsivo que se suicidou pelo mesmo motivo. E sempre aquela idéia de "não levar a sério", de que é "frescura"... Me irritou de verdade, não da nem para acreditar que ainda nos dias de hoje exista tanto preconceito e falta de informação relativa a depressão.
Sabe... fico feliz por essas pessoas não entenderem o que é depressão, fico feliz por elas nunca terem passado por isso, mas o mínimo de compreensão, paciência ou mesmo respeito que for, não deve custar muito. É duro não ser levado a sério.
Acho que o mínimo que as pessoas deveriam saber sobre a depressão é que ela é uma doença e que as pessoas não escolhem ficar doentes. É biológico, simples assim. Pessoas mais sensíveis são mais propensas a depressão? Talvez sim, mas não necessariamente todas as pessoas sensíveis entram em depressão e nem todos os que têm depressão são mais sensíveis. Entendem? Sabe aquele delinquênte? Aquele adolescente rebelde que não segue nenhuma regra, impulsivo e agressivo? Sabia que essa pode ser a forma dele expressar sua depressão? Assim como a automutilação, o isolamento social ou tantas outras formas.
E como eu acho que informação nunca é de mais, aqui vai algumas caracteristicas da depressão na adolescência do site PsiqWeb - Portal de Psiquiatria:


"Durante muitos anos acreditou-se que os adolescentes, assim como as crianças, não eram afetadas pela Depressão, já que, supostamente, esse grupo etário não tinha problemas vivenciais. Como se acreditava que a Depressão era exclusivamente uma resposta emocional à problemática existencial, então quem não tinha problemas não deveria ter Depressão.

Atualmente sabemos que os adolescentes são tão susceptíveis à Depressão quanto os adultos, mostrando assim que esse transtorno deve ser encarado seriamente em todas as faixas etárias. A Depressão pode interferir de maneira significativa na vida diária, nas relações sociais e no bem-estar geral do adolescente, podendo até levar ao suicídio. Quase todas as pessoas, sejam jovens ou idosas, experimentam sentimentos temporários de tristeza em algum momento de suas vidas.

Estes sentimentos fazem parte da vida e tendem a desaparecer sem tratamento. Isso não é Depressão.Quando falamos de "Depressão", estamos falando de uma doença com sintomas específicos, com duração e gravidade suficiente para comprometer seriamente a capacidade de uma pessoa levar uma vida normal.

Não devemos, nem por brincadeira, julgar as pessoas deprimidas como se elas estivessem ficando loucas, nem tampouco devemos achar que há motivos para o deprimido se envergonhar.

Esse assunto é também tratado aqui, na secção de Adolescência, porque muitas pessoas apresentam uma primeira crise de Depressão durante a adolescência, apesar de nem sempre essa crise ser reconhecida. Segundo os especialistas, a Depressão comumente aparece pela primeira vez em pessoas com idade entre 15 e 19 anos.

Sintomas
O adolescente possui tendência natural para comunicar-se através da ação, em detrimento da palavra. Por isso, na busca de uma solução para seus conflitos, os jovens podem recorrer às drogas, ao álcool ou à sexualidade precoce ou promíscua. Tudo isso na tentativa de aliviar a angústia ou reencontrar a harmonia perdida. Angustiados e confusos, podem adotar comportamentos agressivos e destrutivos contra a sociedade. Por isso tem sido comum observarmos o adolescente manifestar sua depressão através de uma série de atos anti-sociais, distúrbios de conduta, e comportamentos hostis e agressivos.

Entre adolescentes a depressão também pode ser "mascarada" por problemas físicos e queixas somáticas que parecem não ter relação com as emoções. Estes problemas podem incluir alterações de apetite ou distúrbios de alimentação, tais como anorexia nervosa ou bulimia. Alguns adolescentes deprimidos podem se sentir extremamente cansados e sonolentos o tempo todo, e exaustos mesmo depois de terem dormido por várias horas.

Embora a Depressão Atípica seja a norma entre crianças e adolescentes, a depressão franca ou típica também pode ser comum. O jovem deprimido confia pouco em si mesmo, tem auto-estima baixa, experimenta alterações no apetite e no sono, se auto-acusa e tem lentidão dos pensamentos. A baixa auto-estima faz com que veja a si mesmo como sem valor, feio, desinteressante e cheio de falhas pessoais (veja Sofrimento Moral). Estes sentimentos angustiantes e depressivos levam, invariavelmente, a prejuízo na saúde, na escola, no relacionamento familiar e social.

Durante um Episódio Depressivo o jovem costuma sentir-se inquieto ou irritado, isolar-se de amigos ou familiares, ter dificuldade de se concentrar nas tarefas, perder o interesse ou o prazer em atividades que antes gostava de realizar, sentir-se desesperançado e ter sentimentos de culpa e perda do prazer em viver. Pode também ter alterações do sono, por exemplo, ir dormir mais tarde do que costumava fazer, acordar cedo demais, ter sonolência durante o dia; e do apetite, que o leva a ganhar ou perder peso.

Muitas vezes, o adolescente deprimido pode tentar suicídio. Faz isso de forma franca ou velada. De forma velada age de maneira inconsciente, envolvendo-se em atitudes completamente imprudentes, acidentes automobilísticos, uso progressivo de drogas e álcool, ingestão de comprimidos perigosos, uso de armas de fogo, etc.

O Risco de Suicídio
Atualmente, a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 19 anos de idade é o suicídio. A primeira causa são os acidentes, principalmente com automóveis. O índice de suicídio entre pessoas jovens triplicou nos últimos 30 anos (Referência).

Quando uma pessoa fala a respeito de cometer suicídio, ao contrário do que pensam muitos, a coisa mais importante a fazer é levá-la a sério. As pessoas que falam em suicídio podem estar, de fato, pensando em praticá-lo e, sendo jovens ou não, a maioria dos que tentam o suicídio sempre dão uma espécie de "aviso" sobre suas intenções.

Os principais sinais de advertência para o risco de transtorno do humor que, eventualmente, pode resultar em suicídio são:

1. Mudanças acentuadas na personalidade
2. Mudanças acentuadas na aparência,
3. Alterações nos padrões de sono
4. Alterações nos hábitos alimentares
5. Prejuízo no rendimento escolar.
6. Falar sobre morte ou suicídio
7. Provocar ferimentos em si próprio
8. Pânico ou ansiedade crônicos
9. Distribuir objetos pessoais

Entre adolescentes com alto risco de suicídio, muitos tomam a trágica decisão após uma situação de grande tensão, como por exemplo o rompimento de um relacionamento, um fracasso escolar ou profissional ou uma briga importante com os pais. A incidência de êxito entre adolescentes que realmente tentam por fim à própria vida é maior entre o sexo masculino do que entre o sexo feminino.

Grosso modo, podemos dividir os adolescentes vulneráveis ao suicídio em três grupos:

1. Adolescentes com sintomas clássicos de depressão, tais como tristeza e desesperança.
2. Perfeccionistas que estabelecem para si mesmos padrões muito alto de desempenho.
3. Garotos que expressam sua depressão com comportamentos agressivos ou atitudes de se expor a situações de risco, uso de drogas e confrontos com autoridades."

Para quem quiser ler mais: Clique aqui

vlw e até mais o/

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Febre dos vlogs


Já ouviram falar de Felipe Neto? Meu irmão me mostrou os videos dele outro dia, achei brilhante XDD Ele simplesmente fala tudo o que você gostaria de dizer e não tem coragem, ou até tem, mas não pra internet inteira Oo
Ri muito das pessoas xingando ele nos comentários também lol povo estressaado...
Vai ai um link para vocês darem uma olhada:

Clique aqui

Ele tem dois canais no youtube, esse que é o Não Faz Sentido e o outro que é o vlog dele de verdade, vale a pena conferir.

Me apresentando o/


Bom... meu nome é Sabrina e esse é meu primeiro blog Oo (espero que dê certo...). Não sei muito bem o porque que resolvi escrever um blog, acho que é porque eu sempre escrevi diários e tals, mas eu não costumo mostrar eles pra ninguém não... Mas agora tem me dado vontade de escrever coisas para as pessoas lerem, a velha e boa vontade de ser ouvida, sabe? Deve ser isso.

Tenho 17 anos só. Minha vida parece uma montanha russa... ou uma roda gigante, acho que está mais para roda gigante. Uma roda gigante de sentimentos malucos, inconstantes e exagerados e parece que eu estou sempre rodando e rodando, sem nunca sair do lugar, sem nunca achar respostas. É assim que eu me sinto eu acho, mas eu estou de bom humor hoje então não importa.

Eu sofro de depressão, acho que é de família... Mas espero que vocês não me julguem por isso, nem pensem que eu sou triste o tempo todo, não é assim que funciona. Eu tenho dias bons e dias ruins como todo mundo, só que eles costumam ser bem intensos para mim. Tem dias que minha cabeça funciona e tem dias que não. Eu choro muito, eu me desespero muito, mas eu também dou muita risada. Tem dias que eu preciso dos meus amigos, tem dias que eu não quero saber de ninguém, tenho dias que sou falante e tenho dias que não quero falar nada. Acho que a unica coisa que é constante em mim é a falta de auto-estima. O pessimismo também tem se tornado mais constante, mas não sempre.

Então... é isso. Acho que já está bom para uma apresentação. Espero que vocês gostem ^^

Desculpem a falta de experiência.